Se 2026 for “mais anúncio”, sem processo, você só vai comprar mais bagunça. Tráfego pago acelera o que já existe: se o atendimento demora, se o comercial não tem rotina e se o CRM é fraco, o resultado vira instável.
A diferença de um crescimento previsível está em tratar 2026 como um sistema:
Tráfego pago gera dema
nda.
Gestão de tráfego controla volume, teste e otimização.
Vendas transforma lead em receita.
CRM garante processo, follow-up e previsibilidade.
1) Comece pela meta (e desça para a matemática)
Defina:
• meta de faturamento mensal
• ticket médio
• taxa de fechamento atual
• capacidade de ate
ndimento
Exemplo rápido: se você quer 20 vendas/mês e fecha 20% das oportunidades, precisa de 100 oportunidades no funil. Se 50% dos leads viram oportunidade, você precisa de 200 leads/mês. Pronto: agora o tráfego pago tem um alvo claro.
2) Estruture o funil antes das campanhas
Para 2026, separe objetivos:
• Topo: alcance + aquecimento (dor, autoridade, conteúdo)
• Meio: remarketing + prova + quebra de objeções
• Fundo: WhatsApp/formulário com oferta direta e clara
3) CRM não é “cadastro de lead”
CRM em 2026 precisa ter:
• pipeline padrão (etapas claras)
• responsável por cada lead (sempre)
• SLA de resposta (ex: até 5 minutos em horário comercial)
• cadência de follow-up (sem depender da memória)
• motivo de perda preenchido (para ajustar tráfego e vendas)
4) KPIs que importam (para decidir escala)
• CPL e taxa de conversão da página
• tempo de resposta no WhatsApp
• taxa de agendamento e comparecimento
• taxa de fechamento
• LTV e CAC
Nos cobramos: sem números, não existe gestão.
Se você quer entrar em 2026 com um plano de tráfego pago + vendas + CRM funcionando como um sistema, comece pelo básico: meta, funil, processo e rotina. A escala vira consequência.
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